quinta-feira, 28 de junho de 2018

Papa Francisco aos Migrantes e Refugiados

«O estrangeiro que reside convosco será tratado como um dos vossos compatriotas e amá-lo-ás como a ti mesmo, porque foste estrangeiro na terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus» (Lv 19, 34).

Veja o video abaixo


O Papa Francisco fala sobre ACOLHER, PROTEGER, PROMOVER e INTEGRAR
 Migrantes e Refugiados.

O Papa e Política Migratória de "Tolerância Zero"do governo Trump

“Imoral” e “contrária aos valores cristãos”. É assim que os bispos católicos norte-americanos definem a política de “tolerância zero” do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tem separado famílias na fronteira com o México. E o Papa Francisco concorda com os bispos dos Estados Unidos.

Em entrevista à Agência Reuters, no dia 20 de junho, o Papa apoiou os bispos católicos norte-americanos que têm condenado a separação de famílias: “Estou do lado desses bispos”. 

Francisco se posiciona contra as declarações do Procurador Geral Jeff Sessions, (equivalente a ministro da Justiça) dos Estados Unidos, e de Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, que tentaram justificar a política de “tolerância zero” com referências bíblicas. E junta-se às vozes que têm condenado esta prática, como a actual primeira-dama Melania Trump e a ex-idade ruim para impressão. 

Manifestações contra as políticas de Trump

No dia 26 junho, no centro de Los Angeles, antes de uma visita planejada pelo procurador-geral Jeff Sessions, várias pessoas foram presas, ao protestarem contra a política de “tolerância zero”, em relação à questão da imigração, nos Estados Unidos. Padres, rabinos e pastores de várias confissões religiosas foram presos, juntamente com outros manifestantes.


O protesto foi organizado pela CHIRLA – (Coalizão pelos direitos humanos imigrantes de Los Angeles) e incluiu vários outros grupos de direitos dos imigrantes, que marcharam pelas ruas em frente ao Millennium Biltmore Hotel.

Recentemente, a National Legal Aid & Defender Association disse que a política do governo dos Estados Unidos criou uma crise humanitária, já que mais de 2.300 crianças foram separadas de suas famílias na fronteira em menos de dois meses.


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